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“Os Quatro da Candelária”: série reabre debate sobre o cuidado com infâncias em produções que retratam violência

 

A minissérie “Os Quatro da Candelária”, sucesso na Netflix, reacendeu o debate sobre a responsabilidade da indústria audiovisual com crianças e adolescentes em produções que abordam temas complexos. A produção, que retrata as horas que antecederam a chacina de 1993, ganha relevância no mês da Consciência Negra ao expor o racismo e a exclusão social.

 

A minissérie “Os Quatro da Candelária”, da Netflix, que retrata a trágica chacina de 1993,  trouxe à tona a necessidade de atenção à saúde mental de elencos e equipes em produções audiovisuais, especialmente aquelas que abordam temas sensíveis.

 

Nos bastidores da série,  a Casa Ojô, empresa de arte, educação, consultoria em

Diversidade, desenvolveu um trabalho inovador, de “cuidadoria”  com foco no bem-estar de todos os envolvidos._

 

Criada por Nana Santana, Davi Heller, Rodrigo Abreu e Luma Reis, a Casa Ojô  oferece um programa que vai além da psicoterapia tradicional, integrando diferentes saberes para promover o desenvolvimento artístico, o bem-estar e a formação dos participantes.  No caso de “Os Quatro da Candelária”, o acompanhamento incluiu sessões individuais e em grupo,  abordando temas como construção de autonomia, desenvolvimento de habilidades socioemocionais e fortalecimento da autoestima, com atenção especial ao elenco principal e seus familiares.

 

Com a missão de promover valores ESG (ambiental, social e de governança)  em sets de filmagem mais humanos e sustentáveis, a Casa Ojô  se consolida como pioneira nesse movimento. O sucesso da experiência na minissérie impulsionou a empresa a expandir sua atuação,  oferecendo consultoria para outras produções e contribuindo para um futuro mais promissor na indústria audiovisual.

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